Mudem já!

A pesquisa "Viver em São Paulo", realizada pelo Ibope, em parceria com o Movimento Nossa São Paulo, mostrou que 55% dos paulistanos deixariam a cidade para morar em outros municípios.
Olha que delícia se a cidade ficasse assim todos os dias...
O estudo, divulgado nesta quinta-feira (24), ouviu 1.512 pessoas entre os dias 5 e 14 de janeiro na capital paulista. A nota média dada pelos entrevistados para a qualidade de vida em São Paulo ficou em 6,7. O Ibope ouviu os paulistanos sobre como é viver na cidade, às vésperas do aniversário de 454 anos. 50% acham que São Paulo é um lugar "bom" para se morar e 5% classificam como "péssimo". Mesmo entre os 17% que consideram "ótimo" viver no município, o índice dos que mudariam para outras cidades é alto: 37%. O índice de pessoas que julgam a qualidade de vida na cidade ruim, quase péssima, também ficou em 37%.
Além da possibilidade de êxodo, a pesquisa mostra uma percepção de que os investimentos públicos são voltados "para a população rica": 77% dos entrevistados disseram concordar com essa afirmação. 74% dos paulistanos também acreditam que há pouca eficiência nas instituições públicas na cidade.
Uma das maiores preocupações dos paulistanos é com a segurança pública. Entre os entrevistados, 58% consideram a cidade "pouco segura" e 29% "nada segura". Apenas 1% considera o município "muito seguro". 20% dos entrevistados admitiram já terem sido assaltados, agredidos ou vítimas de algum delito. A saúde pública também é mal avaliada: 70% se dizem insatisfeitos com os serviços.
Perspectiva para o futuro:
Os pesquisadores do Ibope também questionaram os paulistanos sobre as perspectivas para os próximos seis meses: 56% acham que a inflação vai aumentar, 45% que o desemprego vai crescer e 41% que haverá mais desigualdade social. Além disso, 50% acreditam que a própria renda permanecerá inalterada. As eleições municipais não despertam o interesse dos paulistanos, de acordo com a pesquisa. 33% dos entrevistados dizem não ter "nenhum interesse" nas votações, 21% "pouco interesse" e 25% "muito interesse". 60% acreditam que a qualidade de vida não mudará com as eleições deste ano. Em relação às atividades culturais e de lazer dos moradores de São Paulo, 62% declararam não ter ido nenhuma vez ao cinema nos últimos 12 meses, 42% não estiveram em praças ou parques, 80% não foram a bibliotecas e 81% não freqüentaram teatros, espetáculos de dança ou concertos.

Do G1, em São Paulo.

foto


Cavalera no SPFW de domingo. As margens do rio Tietê.

Sinfonia

Os motoqueiros exigem isso, fazem passeata para aquilo. São chatos!
Exigem muito e fazem pouco pela harmonia da minha estressada cidade.
Você, um cidadão normal, educado, paga impostos, incluindo o IPVA e tem que ajeitar a sua vida no dia do rodízio!
Os motoqueiros são briguentos, grossos e não respeitam coisas simples do dia-dia, como retrovisor alheio, o sinal que os carros avisam que "VÃO" entrar na pista ao lado e o meu ouvido. Eles não sabem pilotar sem apertar a buzina?! Deve ser o acelerador grudado na buzina, ai sim, explica!
Eu vou abrir uma campanha "A CIDADE SEM MOTOQUEIRO".
Imagine, são 600 mil pela cidade. Num dia da semana a cidade livre desses monstros. Poderia mudar de pista sem precisar olhar mil vezes antes e rezar para nenhum aparecer do nada e ainda arrebentar meu retrovisor.
Sei e concordo que a cidade não vive sem essas criaturas levando tudo que é tipo de coisa de lá para cá, a prefeitura tenta, coloca novas regras para eles, mas não consegue controlar. A mais recente é que eles não vão poder circular nas faixas expressas das marginais a partir do dia 11 de fevereiro. Será? Duvido!

Croc, croc. Que bichinho mais esquisito!

São chamadas de Crocs, até o nome é ridículo! Tem gente que acha que são as novas havaianas. Até pode ser, lembro quando era pequena que só "os outros" usavam, agora é moda!
E não é que a moda desse tal de croc tá pegando aqui em São Paulo. Coisa chamativa, tem gente fazendo caminhada com esse gurgelzinho nos pés. Indo trabalhar com as cores mais chamativas.
Dizem que são confortáveis, mas para mim, é pagar mico por ai com a uma mistura de sapato do Cebolinha com a máscara do Jason.
Até os sapatos de palhaços são mais discretos, os mais comuns são marrons. Os crocs, de tamanho igual, vermelhos!
Para a criançada até acho uma idéia prática, não tem cadarço, é fácil de empurrar o pé lá dentro e os rosinhas até que ficam bonitinhos nos pés das meninas que ainda podem enfeitá-los.
Se eu compraria um? Até poderia, mas para usar em casa, com pijama! Ai sim combina!

'Rêve-llion'

Faz 14 dias e não tiro isso da cabeça: o que mudou, afinal? É enigmático... pessoas desconhecidas se reúnem, estranhos se abraçam, gargalham juntos, estouram espumantes, jogam ao léu feito o vencedor de um grande prêmio - por sinal, também nunca entendi por que diabos os pilotos desperdiçam um líquido tão precioso num momento de êxtase...
Raciocinemos juntos: qual foi a diferença entre 31 de dezembro de 2007 e 1º de janeiro de 2008?
No dia 31, choveu em algumas partes do mundo. Bem como o sol apareceu brilhante em outras. Praticamente seis bilhões e meio de pessoas comeram, outros milhões passaram fome, a maioria fez cocô. Houve mortes e nascimentos, brigas e reconciliações...
Já no dia 1º, vejamos: choveu em algumas partes do mundo. Bem como o sol apareceu brilhante em outras. Praticamente seis bilhões e meio de pessoas comeram, outros milhões passaram fone, a maioria fez cocô. Houve mortes e nascimentos, brigas e reconciliações...
Só encontro uma resposta: o ser humano precisa de ‘motivos’. Desde um motivo para sorrir a um para permanecer vivo.
Vivemos nossas vidas meio que sem parar pra pensar nisso. Mas, assim como criamos os motivos, estabelecemos um dia a cada 365 para, voilá, pensar nisso!
É o dia em que o mundo meio que pára pra ‘motivar’, ou seja, criar motivos.
Não sei por que esse momento é conhecido em todo o mundo como réveillon, mas gosto de pensar que rêve é sonho...

O roubo de R$100 milhões!

Finalmente acharam os dois quadros roubados do Masp. Ufa, fiquei preocupada. A cena que fiz na cabeça era igual a dos cinemas, como “11 homens e um segredo” e “Missão impossível” (com um Tom quase caindo do teto).
Como se pode sair no meio da av. Paulista com dois quadros grandes e super conhecidos e ninguém ver nem nada!? Pelo que li nos jornais, os bandidos protegeram as obras com mantas, pelo menos, tiveram bom senso. Bom senso que os policiais não tiveram.
A polícia civil achou o Picasso e o Portinari ontem, belo trabalho de investigação.
As obras estavam aparentemente intactas, pelo menos quando foram achadas. O que me chamou a atenção foi o transporte das telas. Os policiais carregaram as pinturas avaliadas em R$100 milhões, R$100 milhões, como se fosse compra de supermercado, sabão em pó e pacote de leite!
Alguém já viu obra de arte entrar assim em um carro? E sem proteção nenhuma!





Se tivesse alguma coisa danificada, acho que a culpa não seria dos bandidos!

Eu vacilo - logo existo

...não disse que assim seria?? que no início aqui viria e, depois, eu sumiria?kkkkkkkkkkkkk 2008 que se cuide...