O dono das vaquinhas apareceu!

Ele apareceu, mas foi para reclamar! Quatro das 17 vacas sumiram. Aparecido Bini está triste principalmente com o sumiço da vaca que ele chama de negona, ela produzia 15 litros de leite por dia para o aposentado. Ele vendia o produto e diz que ganhava cerca de R$ 300 por mês.
Vamos ajudá-lo a achá-las!
Como?
Com a descrição dele fica fácil....

"Uma é holandesa que carrega um cabresto; outra é preta e carrega um chocalho, tem um bezerro de cara branca e uma bezerra com pinta nas pernas".

Fácil!!

Como podar a grama!


Vaquinhas encontradas em uma praça da zona leste de São Paulo. Dizem que elas têm dono, pois são bem cuidadas. Só estão pastando no meio da cidade.

Eu acho que eu vi um barquinho.....


Quarta feira passada, fui assistir Alegria do Cirque du Soleil.
Espetáculo encantador, nessas horas me lembro que sempre tive uma quedinha por ser palhaço. Adoro a maneira leve e livre que eles enxergam a vida. Na saída do show, um trânsito infernal. Tudo perdoado se não fosse passar a entrada do meu aniversário dentro do carro. Pelo menos estava acompanhada da minha mãe que lembrou dos meus 32 anos.
O trânsito estava sendo desviado para uma pracinha e lá tinha uma carreta enorme carregando um tipo de barco.
Na segunda, saiu nos jornais algumas coisas sobre a "obra".
A carreta carregava um veleiro de 40 metros de um aventureiro suíço. Ele tem 6 quartos, 3 banheiros, sala, escritório, cozinha, garagem e uma "pequena" sauna. Além de duas geladeiras, duas máquinas de lavar e TV de plasma de 60 polegadas. A embarcação vale R$ 7 milhões. Demorou um ano para ser construída no interior do estado.
A história futura do veleiro também impressiona!
O veleiro vai para Santos onde vão colocar a cabine superior, depois, segue para Porto Alegre e recebe os mastros. Cruza o oceano, serão 22 dias no mar, chega em Barcelona e lá se completa com as velas.
Pronto?!
Não! Ainda precisa ser entregue para o dono em Mônaco!
E ai sim, começa tudo! Ele terá o nome de Pangaea e está sendo construído pra uma viagem de volta ao mundo de 4 anos.

Pelas sogras anônimas

...vira e mexe, vejo algo ou penso numa situação qualquer que me remete ao arranha-seus. Infeliz e invariavelmente, quando isso ocorre, tô longe de um teclado. Já rolou de eu pegar um papel e começar. Mas acaba que eu perco o dito cujo e já era: fica por isso mesmo...
Fiz uma consulta médica e a doutora disse que ‘perder’ a memória é bastante natural levando em conta o momento por que estou passando. É uma bola-de-neve: quanto mais eu fico pra baixo, mais esqueço das coisas...
Ultimamente, tenho forçado a barra da minha cabeça. Tenho evitado dar espaço aos ‘deixa pra lá, não lembro mesmo’.
Não!
É como se fosse um desafio: tenho de lembrar. Afinal de contas, não sou louca nem estúpida – e, apesar do avançado da idade, ainda não esclerosei.

Numa daquelas resoluções de Ano Novo, decidi voltar à atividade física. Comecei com algumas caminhadas no Ibirapuera, logo cedo, 7h. Mas não dei seqüência. Pensei que melhor seria um esporte na água, já que estamos no verão, eu adoro uma piscina quentinha e blá, blá, blá. Parei numa academia e tomei informações sobre preços, dias de aulas etc. Nada extorsivo, perto de casa, bom aspecto de higiene. Estava decidida: ia voltar à hidroginástica e, quem sabe, arriscar um alongamento, musculação...

Voltei pra casa e até montei minha mochilona: toalha, frasqueira com vários xampus, condicionadores, pente, elástico de cabelo. Nem precisaria comprar touca, meia e maiô pois a indumentária que descansava havia quase dois anos no fundo da gaveta permaneceu em bom estado, havia sido renovada pouco antes de a antiga academia fechar as portas em razão da falência.

Lembrei como era bom descer a perpendicular de casa todo dia, em meio aos alunos da faculdade que dia sim, outro também matavam aula. E da subida, na volta, toda fresquinha, de cabelos molhados e cheiro de banho, huuuuuuuuum...

E minhas velhinhas, então? Todas sexagenárias, 12 portadoras de um bom-humor contagiante, me chamando de “a menina” – afinal, apesar de balzacona, tinha idade pra ser filha de qualquer uma delas. Aliás, era divertidíssimo quando eu dizia pra elas que uma delas seria minha sogra (convenhamos: em certos casos é bem melhor escolher primeiro a sogra do que propriamente o marido, hehehehe.)

É como se, de repente, eu as visse diante dos olhos... Sim, ainda agora eu as vejo.... aquela bonitinha de olhos azuis, e também aquela de olhos amendoados e dentes amarelados, a outra com cabelo pintado de acaju, a do sotaque português...
Convivi diariamente com elas durante três anos. Todo dia, brincando na água, dando risada, cuidando da saúde... Como é triste não lembrar seu nomes!

E foi assim, com essa desculpa bem pra lá de esfarrapada, que larguei o projeto atividade física 2008. Pode ser que a coisa mude, estou primeiro exercitando a cabeça pra, quem sabe depois, exercitar a bunda.
Já conquistei um certo progresso; agora pelo menos eu consigo querer mudar...

woodstock dos nerds



Acampamento dentro da Bienal na Campus Party. 3 mil pessoas só olhando para um computador durante seis dias e seis noites ! Vai entender, o prédio fica no meio do parque do Ibirapuera.






Feriado de carnaval!


Todo o feriado é aquela nova cidade, principalmente no carnaval. Como é bom morar numa cidade sem trânsito, restaurantes vazios, museus só para você e cinemas polidos! Surpresa, não é mais assim!
Não peguei trânsito e ainda consegui uma vaga na Pinacoteca do estado. Mas só.
Tentei ir em dois cinemas, o cinemark do Market Place e o UCI do Jardim Sul, mas voltei para casa frustrada. As filas saiam do local previstas para elas e invadiam o shopping. Nada como alugar um filme na Blockbuster. Droga!
O parque do Ibirapuera ficou cheio todos os dias, de sábado a terça! E olha que os dias estavam nublados, imagine se fosse azulão. Meu marido foi ao jogo do Corinthians no Morumbi, lotado!
Fui tomar café da manhã no local escolhido como o melhor da cidade pela revista Veja, o Pain et chocolat que fica em Moema, um lugarzinho bem agradável com comidinhas maravilhosas e fila! Fila no carnaval e de manhã! Carnaval não é a balada pesada que o povo só acorda às 18h do dia seguinte?!
Na Pinacoteca tive sorte, só uma pessoa na fila para comprar o ingresso. Adorei ver a exposição da Tarsila do Amaral e finalmente poder ver o abaporu. Na saída, vi umas 30 pessoas na fila da bilheteria. Era meio dia de domingo!
Era uma vez aquela cidade vazia nos dias de feriado, era uma vez....